segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Jantar de homenagem
Preço: € 50 euros
Apareça,transmita a ideia e contacte-nos (apmdh.geral@gmail.com)
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Feira do Livro da Povoa
Aproveite ainda ao passar no stand da APMDH para assinar a Petição sobre Saúde Oral......
Publicaremos em breve site da petição online e fotos da iniciativa em causa.
Não se esqueça, Sorria para si mesmo
sábado, 3 de julho de 2010
Petição pela saude oral
CASO PRETENDA O DOCUMENTO ENVIE E-MAIL PARA apmdh.geral@gmail.com
CONTAMOS CONSIGO
PETIÇÃO SAÚDE ORAL
1º- Na constituição da Republica Portuguesa no seu Artigo 64.º
“Saúde” pode ler-se:
“1. Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
2. O direito à protecção da saúde é realizado:
a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito;
b) Pela criação de condições económicas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente, a protecção da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condições de vida e de trabalho, bem como pela promoção da cultura física e desportiva, escolar e popular, e ainda pelo desenvolvimento da educação sanitária do povo e de práticas de vida saudável.
3. Para assegurar o direito à protecção da saúde, incumbe prioritariamente ao Estado:
a) Garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados da medicina preventiva, curativa e de reabilitação;
b) Garantir uma racional e eficiente cobertura de todo o país em recursos humanos e unidades de saúde;
c) Orientar a sua acção para a socialização dos custos dos cuidados médicos e medicamentosos;
d) Disciplinar e fiscalizar as formas empresariais e privadas da medicina, articulando-as com o serviço nacional de saúde, por forma a assegurar, nas instituições de saúde públicas e privadas, adequados padrões de eficiência e de qualidade;
e) Disciplinar e controlar a produção, a distribuição, a comercialização e o uso dos produtos químicos, biológicos e farmacêuticos e outros meios de tratamento e diagnóstico;
f) Estabelecer políticas de prevenção e tratamento da toxicodependência.
4. O serviço nacional de saúde tem gestão descentralizada e participada.”
2º - O Princípio subjacente é o da protecção à saúde numa dinâmica de universalidade a fim de ser garantido o respeito pela dignidade da pessoa humana em estado de vulnerabilidade. Um princípio que atentos às falhas de mercado, aos desajustes nos acessos aos bens e em nome da equidade na distribuição de bens essenciais, salvaguarda a Lei Magna um Direito/Dever à Saúde cuja regulação e protecção é garantida pelo Estado.
3º - Existe em Portugal um Sistema Nacional de Saúde que de forma mais ou menos eficaz garante o respeito pelo dispositivo no art. 64º da Constituição da Republica Portuguesa.
4º - Porém quanto à Saúde Oral há uma falha que teima em não ser ultrapassada. O Estado Português não garante ao cidadão o acesso equitativo ao bem Saúde Oral. Efectivamente nem todos os cidadãos Portugueses têm acesso à Saúde Oral. Esta, inserida em regras de mercado livre deixa de fora um número excessivamente elevado de cidadãos que não têm acesso, por falta de recursos, ao bem Saúde Oral.
5º- A Saúde Oral ainda é vítima de descriminação na distribuição e no acesso a todos e de todos os cidadãos. Estando fora do Sistema Nacional de Saúde, sendo votada à marginalidade dos cuidados de Saúde é geradora um índice elevado de injustiça social.
6º - O Estado Português tem vindo a violar o art. 64º da Constituição no que concerne à distribuição, garantia e regulação na área da Saúde Oral.
7º - O Cidadão Português não tem acesso a cuidados saúde oral em igualdade e equidade com as demais especialidades médicas.
8º- As cidadãs e cidadãos abaixo assinados vêm, nos termos da Constituição, solicitar à Assembleia da Republica que tome com urgência medidas legislativas e politicas no sentido banir a desigualdade e descriminação a que tem sido os cidadãos Portugueses sujeitos por igual desigualdade e descriminação da Saúde Oral em paralelo com as demais Áreas da Saúde.
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segunda-feira, 28 de junho de 2010
Presença na Feira do Livro de Ermesinde
A APMDH pretende este espaço para divulgar e promover a saúde oral, mais concretamente no ambito do auto-exame do cancro da boca.
Actualmente o cancro da boca, é um tipo de patologia que se encontra nos lugares cimeiros e no entanto nem é divulgado nem é dada a informação à população em como se prevenir.
Apareça
sábado, 19 de junho de 2010
30 milhões para melhorar saúde oral
in Diario de Noticias
domingo, 13 de junho de 2010
Petição Nacional: Saude Oral para todos
O Estado divorciou-se da sua obrigação de educar e garantir saúde para todos de forma equitativa.
O Estado deve garantir os mínimos…e são esses mínimos que queremos reivindicar.
Brevemente, disponibilizamos documento para assinar.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Amamentação pode determinar dentes do siso
A amamentação pode determinar o aparecimento dos dentes do siso.A conclusão é de um estudo levado a cabo por um investigador português. A pesquisa revela que os bebés amamentados pela mama durante mais de seis meses e por biberão até aos 24 meses apresentam maior probabilidade de não terem dentes do siso.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Crise nos dentes e recurso as faculdades
No terceiro piso da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa (FMDUL), quase só se ouve o barulho dos equipamentos. No gigante open space trabalham mais de cem alunos do 4.º e 5.º ano, que diariamente põem em prática o que já aprenderam. Os pacientes parecem descansados nas mãos dos estudantes: a intervenção só começa depois de uma avaliação da história clínica e cada novo passo só é dado após aval do professor.
Ali, realizam-se anualmente cerca de 40 mil consultas, segundo João Marques, director da faculdade.
No Porto, o director da clínica, Paulo Melo, lembra que os alunos «começam pelos actos mais simples e conforme vão ganhando experiência e conhecimento vão avançando». No ano passado, realizaram-se cerca de 25 mil consultas.
Nas faculdades existe a obrigação moral de «prestar um serviço de excelência à comunidade», diz o presidente da associação de estudantes da FMDUL, Diogo Monteiro. Sem a pressão comercial das clínicas, os futuros dentistas podem «discutir a história clínica e recorrer a vários especialistas que já são professores catedráticos, professores assistentes», sublinha o aluno do 4.º ano.
Maria do Carmo Silva, 48 anos, descobriu este serviço há três anos. «Já passei por várias mãos e não tenho razão de queixa. São simpáticos e muito preocupados. Já fiz aqui alguns tratamentos complicados e são tão cuidadosos que às vez ligam-me para saber como estou a reagir».
A questão do preço também é uma mais valia. «As consultas são bastante mais económicas e, em tempos de crise, isto também conta», admite.
«A ideia é que as consultas não resultem em prejuízo para a instituição mas também não é para tirar grande dividendo. Temos de ter um preço atractivo para as pessoas virem cá mas também temos de criar condições e matérias disponíveis para os alunos utilizarem», explica o director da clínica do Porto, Paulo Melo.
No final, e feitas as contas, «o prejuízo por consulta não é significativo, mas de forma alguma se consegue ter lucro».
Mas a crise também já se sente aqui, principalmente quando se trata de trabalhos mais onerosos, como colocação de próteses fixas ou implantes.
«Em algumas unidades curriculares há falta de pacientes, por causa da crise. As próteses fixas, por exemplo, são tratamentos mais caros e as pessoas não têm tanto desafogo económico para virem cá», lamenta Diogo Monteiro.
Nas clínicas das faculdades, os futuros dentistas tratam pessoas de todos os estratos sociais e «às vezes, famílias inteiras», acrescenta.
Fonte: Diário Digital / Lusa
domingo, 30 de maio de 2010
Lavar os dentes previne doença cardíaca
Uma investigação escocesa que estudou mais de 11 mil adultos reforça a ideia, já defendida num estudo anterior, da ligação directa entre doenças das gengivas e problemas cardíacos.
Os investigadores afirmaram que mais investigações são necessárias para que se possa confirmar se uma má higiene oral é causa directa de doença cardíaca ou se será apenas um comportamento de risco.
Apesar de já ser sabido que inflamações no corpo, incluindo na boca e gengivas, têm um importante papel no congestionamento de artérias, o que pode levar a ataques cardíacos, esta é a primeira vez que os investigadores verificaram a ligação entre frequência da lavagem e os riscos de desenvolvimento de doenças.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Cortes na saude põem em risco tratamento a cancro
Pedro Lopes, presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares acha "difícil os IPO reduzirem a despesa até aqui". Jorge Espírito Santo pede excepções para os IPO, mas fonte do Ministério da Saúde diz que "não haverá excepções para nenhum hospital".O dirigente da Ordem acha os hipotéticos cortes inaceitáveis, porque "quem prescreve é o médico. Só ele sabe se o doente deve tomar o medicamento, e não o administrador.António Sousa, director do serviço do Hospital de São Francisco Xavier, também acredita que haverá limitações, em casos específicos. "Hoje já existem. É natural que se aperte mais a malha", admite. No caso dos remédios inovadores, exemplifica, "pode estreitar-se o critério: em vez de 4 ou 5 remédios (linhas de tratamento) podemos ficar por três ou quatro". Outro exemplo é o de doentes muito idosos e com doenças associadas. "Muitos países já fazem estas opções, porque haverá outros doentes que necessitam mais de medicamentos. Nós ainda tratamos todos; noutros países, chegam a ter de pagar se quiserem tratar-se". Mas esta hipótese "levanta inúmeros problemas de ética", alerta.Ao DN, o ministério garantiu que os tratamentos aos doentes "não serão postos em causa. O objectivo é dar acesso a mais remédios inovadores, mas, para isso, é preciso cortar no desperdício e nos erros de prescrição, por exemplo. Sabemos que a grande poupança está na correcção do desperdício", diz a mesma fonte.Outra forma de reduzir gastos é "negociar com a indústria e pressionar a redução de preços", refere Pedro Lopes. A ministra Ana Jorge disse ontem na comissão da saúde que "toda a indústria farmacêutica deve pensar seriamente em ser um parceiro". E referiu que tem de ser feita "uma análise muito criteriosa" sobre os fármacos, com preços "muitas vezes exagerados", disse, citada pela Lusa.Pedro Lopes admite o desperdício em unidades, mas sempre foi assim. Para reduzir gastos "é necessário negociar preços e criar políticas de medicamento entre vários especialistas", refere. O bastonário Pedro Nunes admite: "Se o tratamento falhar, a ordem irá pronunciar-se". E avança a necessidade de se criar critérios de prescrição para todo o SNS, para se poupar.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Balanço do II Congresso de Medicina Dentaria Hospitalar e I Congresso Luso Brasileiro
Fiquem a espera dos novos projectos da APMDH....
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Primeiro dia do Congresso
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Oradores do II Congresso de Medicina Dentaria Hospitalar e do I Congresso Luso Brasilieiro
domingo, 2 de maio de 2010
II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitalar
Contactos com a sua inscrição: http://apmdh.org/downloads/13_ficha.pdf
Ou entao procure-nos no facebook ou no nosso site, os nossos contactos.
sábado, 10 de abril de 2010
nota: vide fotos do momento no facebook da APMDH. Se ainda não é nosso amigo, adicione-nos.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Ficha de Inscrição e Programa do II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitala
Quanto a sua ficha de inscrição pode encontra-a ainda em: http://apmdh.org/downloads/13_ficha.pdf
Nota: todas estas informações estao ainda disponiveis no site e no facebook da APMDH. Caso tenha duvidas ou pretenda alguma informação não hesite em contactar-nos para apmdh.geral@gmail.com
sábado, 3 de abril de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
Informações sobre II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e I Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitalar
Caso tenha dúvidas, contacte-nos: via postal, via e-mail (apmdh.geral@gmail.com), via site ou via telefone.
Ficamos a espera das vossas inscrições.
segunda-feira, 22 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
DIA MUNDIAL DA PROTECÇÃO CIVIL
A APMDH, é uma Associação que se coloca à frente no seu tempo. Já desde o ano transacto que temos vindo a desenvolver formações específicas no âmbito da Medicina Dentária de Catástrofe. O Médico Dentista é hoje mais do que nunca pivô necessário ao socorro, ao auxílio civil em caso de catástrofe. Tem sido a Medicina Dentária que nos últimos tempos, atentos ao numero elevado de catástrofes naturais, quem auxilia na identificação, no socorro às populações vitimas dessas catástrofes.
A APMDH como Associação de acção e intervenção no plano das Ciências Médicas defende a manutenção e a necessidade de formação especifica na área da Medicina de Catástrofe, sendo que se manterá na linha da frente na formação dos Médicos Dentistas nesta área tão esquecida e cada vez mais relevante nos dias hoje.
E porque hoje é o Dia Mundial da Protecção Civil a APMDH não poderia deixar de marcar o seu apontamento.