segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Jantar de homenagem

Jantar de homenagem ao Dr. Orlando Monteiro, Professor Doutor Pinto da Costa e Professora Maria José Pinto da Costa a 17 de dezembro de 2010 na quinta da boeira em Vila Nova de Gaia

Preço: € 50 euros

Apareça,transmita a ideia e contacte-nos (apmdh.geral@gmail.com)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Feira do Livro da Povoa

Visite a APMDH de 30 de Julho a de 15 de Agosto na Feira de Livro da Povoa.
Aproveite ainda ao passar no stand da APMDH para assinar a Petição sobre Saúde Oral......

Publicaremos em breve site da petição online e fotos da iniciativa em causa.

Não se esqueça, Sorria para si mesmo

sábado, 3 de julho de 2010

Petição pela saude oral

IMPRIMA O TEXTO E ENVIE ASSINADO PARA RUA ENGENHIEOR ADELINO AMARO DA COSTA Nº15, 10º ANDAR, SALA 4, 4400-134 VILA NOVA DE GAIA.
CASO PRETENDA O DOCUMENTO ENVIE E-MAIL PARA apmdh.geral@gmail.com

CONTAMOS CONSIGO

PETIÇÃO SAÚDE ORAL


1º- Na constituição da Republica Portuguesa no seu Artigo 64.º
“Saúde” pode ler-se:
“1. Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
2. O direito à protecção da saúde é realizado:
a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito;
b) Pela criação de condições económicas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente, a protecção da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condições de vida e de trabalho, bem como pela promoção da cultura física e desportiva, escolar e popular, e ainda pelo desenvolvimento da educação sanitária do povo e de práticas de vida saudável.
3. Para assegurar o direito à protecção da saúde, incumbe prioritariamente ao Estado:
a) Garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados da medicina preventiva, curativa e de reabilitação;
b) Garantir uma racional e eficiente cobertura de todo o país em recursos humanos e unidades de saúde;
c) Orientar a sua acção para a socialização dos custos dos cuidados médicos e medicamentosos;
d) Disciplinar e fiscalizar as formas empresariais e privadas da medicina, articulando-as com o serviço nacional de saúde, por forma a assegurar, nas instituições de saúde públicas e privadas, adequados padrões de eficiência e de qualidade;
e) Disciplinar e controlar a produção, a distribuição, a comercialização e o uso dos produtos químicos, biológicos e farmacêuticos e outros meios de tratamento e diagnóstico;
f) Estabelecer políticas de prevenção e tratamento da toxicodependência.
4. O serviço nacional de saúde tem gestão descentralizada e participada.”
2º - O Princípio subjacente é o da protecção à saúde numa dinâmica de universalidade a fim de ser garantido o respeito pela dignidade da pessoa humana em estado de vulnerabilidade. Um princípio que atentos às falhas de mercado, aos desajustes nos acessos aos bens e em nome da equidade na distribuição de bens essenciais, salvaguarda a Lei Magna um Direito/Dever à Saúde cuja regulação e protecção é garantida pelo Estado.
3º - Existe em Portugal um Sistema Nacional de Saúde que de forma mais ou menos eficaz garante o respeito pelo dispositivo no art. 64º da Constituição da Republica Portuguesa.
4º - Porém quanto à Saúde Oral há uma falha que teima em não ser ultrapassada. O Estado Português não garante ao cidadão o acesso equitativo ao bem Saúde Oral. Efectivamente nem todos os cidadãos Portugueses têm acesso à Saúde Oral. Esta, inserida em regras de mercado livre deixa de fora um número excessivamente elevado de cidadãos que não têm acesso, por falta de recursos, ao bem Saúde Oral.
5º- A Saúde Oral ainda é vítima de descriminação na distribuição e no acesso a todos e de todos os cidadãos. Estando fora do Sistema Nacional de Saúde, sendo votada à marginalidade dos cuidados de Saúde é geradora um índice elevado de injustiça social.
6º - O Estado Português tem vindo a violar o art. 64º da Constituição no que concerne à distribuição, garantia e regulação na área da Saúde Oral.
7º - O Cidadão Português não tem acesso a cuidados saúde oral em igualdade e equidade com as demais especialidades médicas.
8º- As cidadãs e cidadãos abaixo assinados vêm, nos termos da Constituição, solicitar à Assembleia da Republica que tome com urgência medidas legislativas e politicas no sentido banir a desigualdade e descriminação a que tem sido os cidadãos Portugueses sujeitos por igual desigualdade e descriminação da Saúde Oral em paralelo com as demais Áreas da Saúde.
Nome: _______________________________________________________________
B.I.:/ C.C.: ____________________Data: ________ Arq.: ________________
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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Presença na Feira do Livro de Ermesinde


A APMDH pretende irá estar presente de 2 a 11 de Julho de 2010, na Feira do Livro de Ermesinde no Parque Urbano.
A APMDH pretende este espaço para divulgar e promover a saúde oral, mais concretamente no ambito do auto-exame do cancro da boca.
Actualmente o cancro da boca, é um tipo de patologia que se encontra nos lugares cimeiros e no entanto nem é divulgado nem é dada a informação à população em como se prevenir.

Apareça

sábado, 19 de junho de 2010

30 milhões para melhorar saúde oral


O secretário de Estado adjunto e da Saúde disse no inicio do mes querer "melhorar de forma radical" a saúde oral em Portugal, tendo anunciado dispor de 30,5 milhões de euros para conseguir pôr "Portugal a sorrir". Manuel Pizarro disse que o programa abrangeu nos últimos dois anos 600 mil portugueses, com cheques-dentista.

in Diario de Noticias

domingo, 13 de junho de 2010

Petição Nacional: Saude Oral para todos


Com esta petição reivindicamos um direito constitucional, o Direito à Saúde. A saúde oral tem sido o parente pobre da saúde. O sistema nacional de saúde não tem garantido tal nem no campo da educação à saúde oral nem tão pouco na acção de cuidar ao mesmo nível. O sorriso é a primeira das imagens. A saúde oral é pilar à imagem. Uma boca doente é vector de mal estar individual, de descriminação e de inibição de igualdade de acesso a vários bens sociais e económicos.
O Estado divorciou-se da sua obrigação de educar e garantir saúde para todos de forma equitativa.
O Estado deve garantir os mínimos…e são esses mínimos que queremos reivindicar.

Brevemente, disponibilizamos documento para assinar.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Amamentação pode determinar dentes do siso


A amamentação pode determinar o aparecimento dos dentes do siso.A conclusão é de um estudo levado a cabo por um investigador português. A pesquisa revela que os bebés amamentados pela mama durante mais de seis meses e por biberão até aos 24 meses apresentam maior probabilidade de não terem dentes do siso.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Crise nos dentes e recurso as faculdades

A crise faz com que mais pessoas procurem tratamentos dentários feitos por alunos a preços reduzidos nas faculdades. No ano passado, realizaram-se mais de 65 mil consultas só em Lisboa e no Porto.
Na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, o preço das consultas oscila entre os 15 e os 25 euros. Mas a mesma crise que leva mais gente a estes serviços faz com que muitos comecem a evitar também aqui os tratamentos mais caros.
No terceiro piso da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa (FMDUL), quase só se ouve o barulho dos equipamentos. No gigante open space trabalham mais de cem alunos do 4.º e 5.º ano, que diariamente põem em prática o que já aprenderam. Os pacientes parecem descansados nas mãos dos estudantes: a intervenção só começa depois de uma avaliação da história clínica e cada novo passo só é dado após aval do professor.
Ali, realizam-se anualmente cerca de 40 mil consultas, segundo João Marques, director da faculdade.
«Todos os trabalhos são controlados. Ninguém pode passar para a fase seguinte sem ser controlado e assinado por nós. O paciente está salvaguardado e o aluno também», explica Rosário Mexia, uma das assistentes de Dentisteria da Faculdade em Lisboa. A professora fez parte da primeira turma de alunos daquela faculdade, na década de 70, e garante que «nunca assistiu a nada de grave».
No Porto, o director da clínica, Paulo Melo, lembra que os alunos «começam pelos actos mais simples e conforme vão ganhando experiência e conhecimento vão avançando». No ano passado, realizaram-se cerca de 25 mil consultas.
Nas faculdades existe a obrigação moral de «prestar um serviço de excelência à comunidade», diz o presidente da associação de estudantes da FMDUL, Diogo Monteiro. Sem a pressão comercial das clínicas, os futuros dentistas podem «discutir a história clínica e recorrer a vários especialistas que já são professores catedráticos, professores assistentes», sublinha o aluno do 4.º ano.
Maria do Carmo Silva, 48 anos, descobriu este serviço há três anos. «Já passei por várias mãos e não tenho razão de queixa. São simpáticos e muito preocupados. Já fiz aqui alguns tratamentos complicados e são tão cuidadosos que às vez ligam-me para saber como estou a reagir».
A questão do preço também é uma mais valia. «As consultas são bastante mais económicas e, em tempos de crise, isto também conta», admite.
«A ideia é que as consultas não resultem em prejuízo para a instituição mas também não é para tirar grande dividendo. Temos de ter um preço atractivo para as pessoas virem cá mas também temos de criar condições e matérias disponíveis para os alunos utilizarem», explica o director da clínica do Porto, Paulo Melo.
No final, e feitas as contas, «o prejuízo por consulta não é significativo, mas de forma alguma se consegue ter lucro».
Mas a crise também já se sente aqui, principalmente quando se trata de trabalhos mais onerosos, como colocação de próteses fixas ou implantes.
«Em algumas unidades curriculares há falta de pacientes, por causa da crise. As próteses fixas, por exemplo, são tratamentos mais caros e as pessoas não têm tanto desafogo económico para virem cá», lamenta Diogo Monteiro.
Nas clínicas das faculdades, os futuros dentistas tratam pessoas de todos os estratos sociais e «às vezes, famílias inteiras», acrescenta.

Fonte: Diário Digital / Lusa

domingo, 30 de maio de 2010

Lavar os dentes previne doença cardíaca


Uma investigação escocesa que estudou mais de 11 mil adultos reforça a ideia, já defendida num estudo anterior, da ligação directa entre doenças das gengivas e problemas cardíacos.

Os investigadores afirmaram que mais investigações são necessárias para que se possa confirmar se uma má higiene oral é causa directa de doença cardíaca ou se será apenas um comportamento de risco.

Apesar de já ser sabido que inflamações no corpo, incluindo na boca e gengivas, têm um importante papel no congestionamento de artérias, o que pode levar a ataques cardíacos, esta é a primeira vez que os investigadores verificaram a ligação entre frequência da lavagem e os riscos de desenvolvimento de doenças.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Cortes na saude põem em risco tratamento a cancro

As novas medidas de austeridade para o sector da saúde põem em risco o tratamento de doentes em áreas como a do cancro. Isto mesmo foi admitido ao DN por médicos e administradores hospitalares. A oncologia depende muito de medicamentos inovadores, e a despesa nesta área é da ordem dos 25% dos gastos hospitalares. "Não tenho dúvida de que tentarão cortar logo o acesso a estes remédios, é o caminho mais fácil", diz ao DN Jorge Espírito Santo, presidente do colégio de oncologia da Ordem dos Médicos.O Ministério da Saúde aprovou há dois dias um pacote de dez medidas para reduzir a despesa e os desperdícios no SNS, definindo que esta não cresça mais de 2,8% em 2010. No entanto, e segundo dados do Infarmed a que o DN teve acesso, as despesas com estes medicamentos, só nos primeiros três meses de 2010, já subiram 7,9%, cerca de 207 milhões de euros, a nível nacional relativamente ao período homólogo.No caso da oncologia, a situação é bem pior, já que o aumento da despesa é muito superior, chegando a atingir os 39,7% no Porto; 18,1% em Lisboa e 8% em Coimbra. Há unidades que fazem tratamentos oncológicos, como São João, no Porto, ou Santa Maria, em Lisboa ,com subidas de 12% em relação a 2009.

Pedro Lopes, presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares acha "difícil os IPO reduzirem a despesa até aqui". Jorge Espírito Santo pede excepções para os IPO, mas fonte do Ministério da Saúde diz que "não haverá excepções para nenhum hospital".O dirigente da Ordem acha os hipotéticos cortes inaceitáveis, porque "quem prescreve é o médico. Só ele sabe se o doente deve tomar o medicamento, e não o administrador.António Sousa, director do serviço do Hospital de São Francisco Xavier, também acredita que haverá limitações, em casos específicos. "Hoje já existem. É natural que se aperte mais a malha", admite. No caso dos remédios inovadores, exemplifica, "pode estreitar-se o critério: em vez de 4 ou 5 remédios (linhas de tratamento) podemos ficar por três ou quatro". Outro exemplo é o de doentes muito idosos e com doenças associadas. "Muitos países já fazem estas opções, porque haverá outros doentes que necessitam mais de medicamentos. Nós ainda tratamos todos; noutros países, chegam a ter de pagar se quiserem tratar-se". Mas esta hipótese "levanta inúmeros problemas de ética", alerta.Ao DN, o ministério garantiu que os tratamentos aos doentes "não serão postos em causa. O objectivo é dar acesso a mais remédios inovadores, mas, para isso, é preciso cortar no desperdício e nos erros de prescrição, por exemplo. Sabemos que a grande poupança está na correcção do desperdício", diz a mesma fonte.Outra forma de reduzir gastos é "negociar com a indústria e pressionar a redução de preços", refere Pedro Lopes. A ministra Ana Jorge disse ontem na comissão da saúde que "toda a indústria farmacêutica deve pensar seriamente em ser um parceiro". E referiu que tem de ser feita "uma análise muito criteriosa" sobre os fármacos, com preços "muitas vezes exagerados", disse, citada pela Lusa.Pedro Lopes admite o desperdício em unidades, mas sempre foi assim. Para reduzir gastos "é necessário negociar preços e criar políticas de medicamento entre vários especialistas", refere. O bastonário Pedro Nunes admite: "Se o tratamento falhar, a ordem irá pronunciar-se". E avança a necessidade de se criar critérios de prescrição para todo o SNS, para se poupar.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Balanço do II Congresso de Medicina Dentaria Hospitalar e I Congresso Luso Brasileiro

Após três dias intensivos, a APMDH só se deve congratular pelo balanço positivo do respectivo congresso. O balanço positivo deste congresso deve-se ao capital humano excepcional que o constituiu desde a nata dos palestrantes, aos eximios congressistas, aos fantasticos expositores de equipamento médico, da Liga Portuguesa contra o Cancro, do Barco Douro Acima e claro aqueles que nestes dias se empenharam por criar um evento excepcional em prol da saude oral.

A todos, desde já, um bem-haja por terem participado deste projecto. Mas tambem um agradecimento especial a todos que com os seus papeis participaram.

Fiquem a espera dos novos projectos da APMDH....

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Primeiro dia do Congresso

A Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar (APMDH) entidade com Protocolo Institucional com a Ordem dos Médicos Dentistas, Liga Portuguesa Contra o Cancro – Núcleo Regional Norte e Grupo de Trauma e Emergência, promoveu hoje de manhã o seu pré-congresso e iniciou os seus trabalhos de congresso.
Segundo o Presidente da APMDH Prof. Doutor João Leite Moreira a Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar nasceu de um sonho de um pequeno grupo de Profissionais que partilham uma visão da Medicina Dentária e vêem o Médico Dentista como um Médico Especialista que sofreu um processo de diferenciação precoce dentro da Medicina.
Esperemos amanha a continuação de bons trabalhos.....
Não se esqueça amanha durante o dia os trabalhos do congresso. A noite o jantar de gala...e depois festa no Twins....Caso deseje inscrever-se no jantar ou na festa desloque-se ao secretariado..
Veja-se as nossas fotos no facebook....

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Oradores do II Congresso de Medicina Dentaria Hospitalar e do I Congresso Luso Brasilieiro


Veja ao pormenor os oradores do II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitalar nos dias 20, 21 e 22 de Maio, no nosso site, no nosso blogue ou no nosso facebook.

domingo, 2 de maio de 2010

II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitalar


Informa-se a todos os interessados que o pré congresso do II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitalar nos dias 20, 21 e 22 de Maio vai ser certificado de forma a poder atribuir aos seus participantes valia para futuras formações ao nivel do auto exame do cancro da boca.

Contactos com a sua inscrição: http://apmdh.org/downloads/13_ficha.pdf
Ou entao procure-nos no facebook ou no nosso site, os nossos contactos.

sábado, 10 de abril de 2010

Hoje, na sede da Ordem dos Médicos Dentistas, a Associação Portuguesa de Medicina Dentaria Hospitalar, na figura do seu Presidente o Prof. Dr. João Leite Moreira, assinou um Protocolo com esta na pessoa do seu Bastonário Dr. Orlando Monteiro da Silva. A assinatura deste protocolo veio oficializar a cooperação, trabalho e participação entre os dois entes sempre em nome da Medicina Dentaria.



nota: vide fotos do momento no facebook da APMDH. Se ainda não é nosso amigo, adicione-nos.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Ficha de Inscrição e Programa do II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitala

Se esta interessado no II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitalar na Fundação Cupertino Miranda, nos dias 20, 21 e 22 de Maio, consulte o seu programa em: http://www.apmdh.org/

Quanto a sua ficha de inscrição pode encontra-a ainda em: http://apmdh.org/downloads/13_ficha.pdf

Nota: todas estas informações estao ainda disponiveis no site e no facebook da APMDH. Caso tenha duvidas ou pretenda alguma informação não hesite em contactar-nos para apmdh.geral@gmail.com

sábado, 3 de abril de 2010

Feliz Pascoa


A Associação Portuguesa de Medicina Dentaria Hospitalar deseja a todos uma Pascoa Feliz.

terça-feira, 30 de março de 2010

Informações sobre II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e I Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitalar

Já está disponível em www.apmdh.org o programa do II Congresso de Medicina Dentária Hospitalar e I Congresso Luso-Brasileiro de Medicina Dentária (Odontologia) Hospitalar (20, 21 e 22 de Maio de 2010).

Quem desejar inscrever-se pode preencher a ficha de inscrição e enviar junto com o cheque ou a prova de transferência bancária (NIB: 0035 0171 00196905230 37 - CGD) para a sede da APMDH (Rua Eng. Adelino Amaro da Costa n.º 15 - 10º Andar - Sala 4 - 4400-134 Vila Nova de Gaia).

Caso tenha dúvidas, contacte-nos: via postal, via e-mail (apmdh.geral@gmail.com), via site ou via telefone.

Ficamos a espera das vossas inscrições.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Novidades...


Quer saber novidades da APMDH?

Procure-nos no facebook e torne-se nosso amigo.

segunda-feira, 1 de março de 2010

DIA MUNDIAL DA PROTECÇÃO CIVIL

A Organização Internacional de Protecção Civil (OIPC), também conhecida pela sigla anglo-saxónica ICDO (International Civil Defence Organization), com sede em Genebra é a grande promotora do Dia Mundial da Protecção Civil (dia 1 de Março) que este ano dá ênfase à Medicina de Catástrofe.
A APMDH, é uma Associação que se coloca à frente no seu tempo. Já desde o ano transacto que temos vindo a desenvolver formações específicas no âmbito da Medicina Dentária de Catástrofe. O Médico Dentista é hoje mais do que nunca pivô necessário ao socorro, ao auxílio civil em caso de catástrofe. Tem sido a Medicina Dentária que nos últimos tempos, atentos ao numero elevado de catástrofes naturais, quem auxilia na identificação, no socorro às populações vitimas dessas catástrofes.
A APMDH como Associação de acção e intervenção no plano das Ciências Médicas defende a manutenção e a necessidade de formação especifica na área da Medicina de Catástrofe, sendo que se manterá na linha da frente na formação dos Médicos Dentistas nesta área tão esquecida e cada vez mais relevante nos dias hoje.
E porque hoje é o Dia Mundial da Protecção Civil a APMDH não poderia deixar de marcar o seu apontamento.