segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Lançamento da campanha de prevenção de auto-exame do cancro da boca

Realizou-se, no passado sábado, no auditório do Conservatorio Regional de Vila Real, o lançamento da campanha de auto exame do cancro da boca. No referido lançamento, esttve ram presentes imponentes figuras locais bem como o Bastonario da Ordem dos Médicos Dentistas, a Dra. Teresa Osorio, representante da Direcção da Liga Portuguesa Contra o Cancro entre outras entidades médicas.
O cartaz de auto-exame do cancro da cavidade oral foi ainda entregue as escolas que se associaram ao projecto desenvolvido, ou seja, através da entrega de um panfleto a cada um dos alunos.
A todos os que compareceram fica aqui o nosso obrigado.

Fica a noticia que a RTP elaborou (visto ainda não termos conseguido obter o ficheiro da reportagem da TVI)


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Apoio à Candidatura do Exmo. Senhor Dr. Orlando Monteiro da Silva a Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas

Ainda esta semana escrevi a propósito do apoio à Candidatura do colega Dr. Orlando Monteiro da Silva a Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) e já estou de regresso para reflectir sobre uma proposta da Lista B. Essa proposta aponta para a urgência de a Ordem patrocinar e promover a criação da uma Associação de Consultórios e Clínicas privadas. A ideia em si tem a sua valia, mas parece-me enfermar de alguns calcanhares de Aquiles que importa dissecar:
1- A ideia nada tem de novo e provavelmente seria inspirada na Associação Nacional de Farmácias. Foi aliás, inúmeras vezes referida e alvo de reflexão por parte de inúmeros colegas. Importa aqui referir um pequeno detalhe, por vezes esquecido. Os Consultórios e Clínicas privadas sejam de Medicina Dentária, sejam de qualquer área Médica não são licenciados por alvará …
2- Essa Associação de Consultórios e Clínicas privadas teria um caris de natureza corporativista. É natural que as Ordens Profissionais, elas próprias acusadas do mesmo pela sociedade civil, tendam a acarinhar mais as Associações de matriz predominantemente científica. Não cabe todavia às Ordens ser muleta, ou patrocinador, ou patriarca dessas Associações. Cabe-lhes sim cooperar de forma Institucional, se as mesmas forem idóneas e representarem um contributo válido na promoção e prestígio da área que representam.
Lembrei-me imediatamente das palavras do Colega Dr. Orlando Monteiro da Silva: “… Custou muito à Ordem ter a projecção que hoje tem, que em muito contribui… para a da própria profissão….Não a podem hipotecar!”. Essa imagem de independência, isenção, equilíbrio e credibilidade da Ordem do Médicos Dentistas não pode ser aniquilada por uma decisão menos reflectida. Construir demora anos, destruir demora segundos …
3- Existem já, no seio da Medicina Dentária inúmeras Associações que trabalham esse domínio, mas de uma forma que promova a ciência e o bom exercício profissional e não de forma corporativa, que não será indissociável de um exercício profissional transparente e sem concorrência desleal. Mas para isso cá estão as Associações para se pronunciarem. Assim o vem fazendo a Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar, com a sua Comissão Científica (CC), os seus Departamentos de Bioética e Ciências Forenses (DBCF), de Clínicas e Consultórios Privados (DCCP), de Protocolos (DP) e de Medicina de Emergência Trauma e Catástrofe (DMETC).

Mantendo a convicção de que temos dois belíssimos candidatos à liderança da nossa Ordem, cada dia que passa e ao comparar as propostas das duas listas vejo acentuar-se a distância entre as mesmas. Pela sua consistência só posso apoiar a Lista A superiormente liderada pelo colega Dr. Orlando Monteiro da Silva.


Prof. Doutor João Leite Moreira
Presidente da Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar (APMDH)

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Parabéns Maria Manuel



Acabei de ler na página 03 do Destak o título “País Pioneiro nos Folhetos em Braill”, referente aos folhetos de gripe A. De imediato me lembrei da nossa Associada e Membro do Conselho de Administração responsável pelo Departamento de Bioética e Ciências Forenses, Dra. Maria Manuel Pinto e da sua petição feita à Assembleia da República reclamando isto mesmo e muito mais.

Até aí ninguém se lembrava dos deficientes. Nem as próprias Associações dos mesmos. Finalmente, graças à iniciativa referida da nossa Associada, tornou-se moda falar deste assunto. Apesar de todos quererem apagar a paternidade/maternidade, bem haja Maria Manuel, pela iniciativa e pelos frutos entretanto gerados pala mesma. Bem haja também à Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar, por ter no seu seio tão ilustres Associados.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Apoio à Candidatura do Exmo. Senhor Dr. Orlando Monteiro da Silva a Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas

Quando há uns meses atrás tornei público o que levou a Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar (APMDH), na pessoa do seu Presidente Prof. Doutor João Leite Moreira a apoiar a Candidatura do Exmo. Senhor Dr. Orlando Monteiro da Silva a Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas (OMD), fi-lo por um imperativo de consciência e com sentido de dever.
Além do reconhecimento de que a Ordem dos Médicos Dentistas tem hoje um prestígio e visibilidade, incomparavelmente superior ao que seria de prever, o qual se deve em grande parte ao papel do actual Bastonário Dr. Orlando Monteiro da Silva.
Ao analisar hoje o que tem sido publicado na comunicação social, ao longo destes dois últimos meses, mais fico convencido de que tomei a decisão acertada.
Sendo a Medicina Dentária uma profissão de inquestionável nobreza e sendo os Médicos Dentistas, na sua maioria, pessoas de bem, não tenho dúvidas que os dois candidatos à liderança da nossa Ordem também o são como o demonstram as suas trajectórias Académicas, Políticas e Pessoais. No entanto não posso deixar de me identificar mais com uma candidatura do que com a outra e por isso apoiei e continuo a apoiar a Lista A superiormente liderada pelo colega Dr. Orlando Monteiro da Silva.
Gostaria de me debruçar sobre duas ou três propostas da lista B, mas de grande impacto e relevância para o futuro da classe:

1- A proposta de o Serviço de Urgência de Medicina Dentária ser assegurada por Consultórios e Clínicas privadas a exemplo do que acontece com as Farmácias. Prefiro, sem sombra de dúvida, a proposta do Dr. Orlando Monteiro da Silva (Lista A) de aproveitar a mesma rede de Consultórios e Clínicas privadas, para no âmbito de uma convenção alargada permitir o atendimento a pacientes mais carenciados. Relembrava ainda, no que diz respeito ao Serviço de Urgência, que o exercício do acto médico dentário não pode ser executado por um “postigo” a partir das 10 horas da noite, como nas nossas farmácias, nem a maioria das clínicas e consultórios privados dispõem de um Corpo de Seguranças, que os protejam da violência urbana nocturna que hoje infelizmente nos assola.
Sendo a Medicina Dentária uma especialidade de âmbito Médico-Cirúrgico só há um local apropriado para atendimento dos pacientes que necessitam desses cuidados - o em ambiente hospitalar.

2- Constato que a lista B, após a publicação do meu artigo de opinião, que saiu na Revista da OMD, vem juntar-se à sinergia opiniões existente entre a Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) e a Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar (APMDH) no que respeita ao papel dos Médicos Dentistas e da Medicina Dentária no Serviço Nacional de Saúde, em Geral e nas Instituições Hospitalares em particular. No entanto demorou muitos anos a maturar e a desenvolver estas propostas só possíveis graças à experiência de duas Instituições (OMD e APMDH) que têm no seu seio e a liderá-las profissionais que conhecem bem o terreno e que passe o pleonasmo falam com conhecimento de causa e não baseados no “ouvi dizer”.

3- Por último gostaria de lembrar que a Medicina Dentária é uma profissão autónoma, independente e portanto o seu exercício é não tutelado. Sei, por experiência própria, o que é lutar por esses valores de uma forma que seja inequívoca, não subserviente mas em simultâneo equilibrada e não sectária. Quando um Médico Dentista aceita trabalhar numa Instituição, não pode, em qualquer circunstância, a troco dos seus interesses pessoais, ter uma actuação que não dignifique a classe ou que hipoteque o futuro da mesma. As instituições Hospitalares e de ensino onde a Medicina Dentária não funciona em Serviços autónomos está muito mais exposta a esses perigos…
Ao longo destes anos o Dr. Orlando Monteiro da Silva, actual Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, pela sua inegável capacidade de não criar rupturas irreversíveis, sem no entanto adoptar uma postura de subserviência e sem comprometer a autonomia e independência da Medicina Dentária prestou um serviço à profissão e aos Médicos Dentistas que de certeza a História e as gerações futuras se encarregarão de fazer justiça.

Prof. Doutor João Leite Moreira
Presidente da Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar (APMDH)

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Entrevista

Depois do publicação no JN e no Destak, hoje saiu uma entrevista, que segue em anexo, do Prof. Dr. João Leite Moreira ao Noticias do Douro.

Para quem quiser ver na edição do jornal: http://www.dodouro.com/noticia.asp?idEdicao=283&id=17486&idSeccao=3187&Action=noticia


O mês de Outubro, é assinalado ao nível mundial pelo mês da Saúde Oral. O Noticias do Douro, sempre numa perspectiva de informar e prevenir, foi investigar sobre a Saúde Oral em Portugal. Rapidamente conclui que, em Portugal, existe um número em excesso de médicos dentistas mas também somos um pais onde abundam os recursos económicos, humanos e materiais para dar uma resposta global às necessidades de cuidados de saúde oral de toda a população. Então, o que falta? O Noticias do Douro foi ao encontro da resposta numa entrevista ao Prof. Dr. João Leite Moreira, médico dentista com vasta experiência ao serviço do IPO e Presidente da Associação de Medicina Dentária Hospitalar.

ND- Gostaria de começar esta entrevista, com uma afirmação do Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, em 2005 ao jornal Público, onde dizia que “Portugal é o país com pior higiene oral da Europa, com quase todas as crianças a apresentar pelo menos uma cárie e a maioria dos idosos sem um único dente”. Hoje em dia, passados 4 anos, ainda se pode aplicar esta afirmação?

JLM- Apesar do que se tem feito nestes últimos quatro anos, penso que a afirmação continua actual.

ND- Assim sendo, conhecendo o terreno a quem podemos responsabilizar por esta situação: os pais ou o Estado?

JLM- Todos têm a sua quota-parte de responsabilidade. Não sou dos que defendo um Estado sem responsabilidade, nem um Estado a quem cabe toda a responsabilidade.

N.D- Será o cheque-dentista uma solução ou temos de optar por outro tipo de campanhas?

JLM- Como tem sido referido pela OMD o cheque-dentista é parte da solução, que deverá passar também pela inserção dos Médicos Dentistas nos Hospitais, Centros de Saúde, Unidades de Saúde Familiar, bem como pelo aproveitamento da rede de consultórios e Clínicas privadas através de convenções. O cheque-dentista tem o mérito inquestionável de colocar a saúde oral no mapa das preocupações e prioridades governamentais. Só esse facto representou um passo de gigante e que há bem pouco tempo muitos achavam impossível de concretizar. Apresenta naturalmente algumas arestas para burilar. O ideal seria uma verdadeira Convenção com o SNS em que os pacientes tivessem a possibilidade de escolher qualquer profissional legalmente habilitado e inscrito na respectiva Ordem, liquidando os honorários no acto da prestação do serviço, sendo o utente ressarcido à posteriori pela respectiva Entidade. A comparticipação deveria ser igual para todos os subsistemas bem como para o SNS. Deste modo se asseguraria um maior controlo sobre as eventuais irregularidades, tornando todo o processo mais transparente, um aumento da possibilidade de livre escolha, um aumento da igualdade de oportunidades e consequente diminuição da descriminação.

N.D.- Um dos problemas da má saúde oral, dos portugueses é o cancro da cavidade oral. O que podem os portugueses fazer para estar alertos a esta situação? Quais os sinais?

JLM- Podem fazer muito em favor da prevenção. A exemplo de outras patologias o auto-exame e a visita regular ao médico assumem aqui um papel de relevo. Neste auto-exame devem observar os lábios, as gengivas, as bochechas, o palato (céu da boca), a garganta, a língua e o pavimento da boca. Durante esta observação devem procurar alguns sinais de alerta: mudança de cor da pele e mucosas; manchas brancas e vermelhas, endurecimento de tecidos moles, nódulos duros e imóveis, feridas e inchaços e áreas adormecidas.

N.D. – Face a esses sinais a quem devem recorrer os portugueses?

JLM- Deverão recorrer imediatamente a um Médico Dentista, Médico Estomatologista ou ao seu Médico de Família. Poderão recorrer ainda a qualquer Médico, nomeadamente de especialidades mais familiarizadas com estas patologias (Otorrinolaringologia, Cirurgia Maxilo-Facial, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Dermatologia, etc)

N.D.- Imaginando que um cidadão não tem possibilidades de consultar um médico dentista, será que em vez de campanhas de prevenção o governo tem de apostar e tomar medidas mais sérias, ponderando mesmo pela integração dos médicos dentistas na carreira hospitalar?

JLM- Não diria em vez de mas em simultâneo.

N.D- Sendo presidente da Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar, e tendo em conta a sua experiencia profissional, acha que a solução passa por fechar a porta ao excesso de médicos dentistas para termos saúde de qualidade?

JLM- Tenho sempre dificuldade em responder a essa questão. Quando estava na Faculdade há mais de 20 anos atrás, já se equacionava este problema. Os visionários de então defendiam um controlo responsável do acesso às Faculdades com vista a evitar o que agora se verifica, que é o excesso de profissionais. Curiosamente os irresponsáveis e egoístas, que beneficiaram dessa situação defendem hoje o fecho das Faculdades e exames de acesso às Ordens, com vista a controlar agora o que está totalmente descontrolado e que deveria ter sido acautelado em tempo próprio. Defendi sempre o planeamento, com vista a evitar a triste realidade actual. Todavia não sou capaz de pedir às gerações futuras que paguem os erros das anteriores. Tempos houve em que todos tiveram acesso à profissão sem uma selecção responsável. Não têm o direito de impedir hoje todos os que sonham abraçar esta nova profissão quando ainda ontem qualquer um podia ser Médico Dentista. Responsabilizem-se os irresponsáveis, para que a culpa mais uma vez não morra solteira.

N.D. Centrando-se na APMDH, quais as actividades desenvolvidas no âmbito da associação? Quais os seus parceiros no desenvolvimento da saúde oral?

JLM- Várias têm sido as iniciativas da APMDH, passadas, presentes e planeadas para o futuro. Gostaria no entanto de destacar as seguintes: - Congresso De Medicina Dentária Hospitalar; Cursos de Suporte Avançado de Vida (SBV) e Cursos de Emergência trauma e Catástrofe (ETC) para Médicos Dentistas e Curso de Suporte Básico de Vida (SBV) para Médicos Dentistas, Assistentes Dentárias, Higienistas Orais e Técnicos de Prótese Dentária; Campanha de auto-exame – Prevenção do Cancro da Boca; Cursos de Bioética para Médicos Dentistas. A APMDH tem vários Protocolos Celebrados com Instituições de que se destacam a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e com o Grupo de trauma e Emergência GTE.

ND- Por fim se tivesse hipótese de ter uma tertúlia com os dentes, que lhes diria? Obrigada pela sua entrevista aos durienses.
JLM-Sejam Vi-Dentes e Previ-Dentes

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Panfleto de auto exame do cancro da boca no Jornal de Noticias

Hoje na página 25 do Jornal de Noticias ou no link http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1401290 pode ler-se uma noticia sobre o respectivo folheto.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Cartaz de auto exame da cavidade oral no Noticias do Douro

O Jornal Regional Noticias do Douro entusiasmou-se com a campanha da APMDH e publicou numa folha do jornal desta semana o cartaz da campanha de auto-exame.

Quem quiser consultar o link é: http://www.dodouropress.pt/fotos/jornal/3756/jornal.htm


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Mitos na saúde


Ainda hoje de forma , mais ou menos, constante continuamos a ter quem defenda que as bebidas alcoólicas são benéficas à saúde. Mito que espelhado em diferentes cartoons nos fazem sorrir, mas de forma inconsciente nos levam a hábitos que nem sempre são os mais ajustados à prevenção da nossa própria saúde.

O CONSUMO DE ÁLCOOL, EM EXCESSO, É UMA DAS CAUSA INDUTORAS DE PATOLOGIAS COMUM O CANCRO DA CAVIDADE ORAL.

Escrito: Maria Manuel Pinto (Secção de Bioética)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

CAMPANHA DE AUTO - EXAME

"Campanha de auto-exame contra o cancro da boca arranca em Portugal
19-Out-2009

ImageA Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar (APMDH) lançou a campanha “Sorria para si mesmo!”, com o objectivo de alertar a população nacional para o auto-exame como forma de prevenção do cancro da boca.

Vão ser postos em circulação desdobráveis e folhetos que explicam em cinco passos como é possível prevenir este tipo de cancro. Esta acção educativa explica ainda que sinais se devem procurar e quem deve decorrer quando os mesmos são detectados.

O cancro da boca, formalmente designado como patologia oncológica da cavidade oral, atinge pessoas de todas as faixas etárias, estando a maior parte das vezes associada ao álcool, tabaco e má higiene oral.

«Em todo o mundo, anualmente, são registados cerca de 400 mil casos de cancro da boca e da faringe», revelou João Leite Moreira, presidente da APMDH.

O responsável referiu ainda que em Portugal o cancro da boca e da faringe representa mais de 10% do total de tumores malignos diagnosticados anualmente, ocupando assim o 5.º lugar num universo de 15 localizações topográficas no corpo humano. Os homens são mais atingidos do que as mulheres e, na região Norte, o distrito do Porto é aquele que apresenta mais casos.

Actualizado em ( 20-Out-2009 )"

Publicado na Revista Saúde Oral, on line

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Saude Oral para os mais novos

Uma sugestão da APMDH: O rei Leão e a Higiene Oral (http://higieneoral.no.sapo.pt/)

Mas para recordar outros tempos fica o video:

sábado, 17 de outubro de 2009

Lançamento de folheto de auto exame do cancro da boca

APMDH DESAFIA PORTUGUESES A NIVEL NACIONAL A PREVENIR E INFORMAR CONTRA O CANCRO ORAL...

A Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar (APMDH) no dia 16 de Outubro pelas 15h no Clube Literário do Porto sito na Rua da Alfândega nº 22 lançou um panfleto de auto exame. A referida Conferência de Imprensa decorreu no âmbito do trabalho desenvolvido de Campanha de Informação para Auto-exame do Cancro da Boca e visou proceder à apresentação pública da mesma. A data foi escolhida atentos a dois factores: o primeiro, prende-se com o facto de o mês de Outubro ser o mês da Saúde Oral; o dia 16 do mesmo mês também assume particular relevância por ser o Dia da Alimentação. A junção dos significados das datas pareceu-nos oportuno para a divulgação publica daquele que sendo um projecto pioneiro ao nível da Saúde Oral se encontra já pronto para divulgação.

Brevemente teremos disponíveis no blog e no site os respectivos panfletos e cartazes....


Bem-vindo à APMDH

O Médico Dentista terá que actuar no futuro como um importante agente de promoção integral da saúde, envolvendo-se activamente nas actividades de prevenção, rastreio e tratamento de todas as doenças que tenham a ver com o bem-estar dos pacientes; deverá interessar-se pela integração da sua actividade nas unidades de saúde locais (Centros de Saúde, Hospitais, públicos ou privados), participando e promovendo encontros com outros profissionais de saúde, nomeadamente com as especialidades médicas que lhe são mais próximas (Estomatologia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Maxilo-Facial), mas também Medicina Geral e Familiar ou Saúde Pública.
Só deste modo poderá estabelecer uma colaboração mais estreita com toda a comunidade médica, tendo como objectivo último o tratamento e o bem estar dos doentes.